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Controle Solar

Quan­do a ener­gia solar incide em um vidro, parte dela é refleti­da ou absorvi­da e out­ra parte é trans­mi­ti­da para o interior.

O calor que entra em um ambi­ente é denom­i­na­do Fator Solar. Quan­to menor o Fator Solar, menos calor entrará na edi­fi­cação. Por­tan­to, um Fator Solar reduzi­do ofer­ece uma mel­ho­ria no con­for­to e na econo­mia com ar condicionado.

Fatores energéti­cos

• Trans­mis­são térmica

• Reflexão

• Absorção

• Fator Solar

• Coe­fi­ciente de sombra

• Val­or U

Fatores lumi­nosos

• Trans­mis­são da luz

• Reflexão da luz

• Repro­dução de cores

Ao con­tro­lar ess­es parâmet­ros, os val­ores de um vidro insu­la­do com Screen­Line podem ser otimiza­dos e as pro­priedades do con­jun­to melhoradas.

Controle da luminosidade

Um sis­tema inte­gra­do Screen­Line tem função de fil­tro, agin­do sobre o val­or de trans­mis­são lumi­nosa, medi­ante a ori­en­tação das lâmi­nas ou a suspensão/abaixamento da corti­na black­out, mel­ho­ran­do o con­for­to tér­mi­co e visu­al segun­do exigên­cias das difer­entes estações. Através da ori­en­tação das lâmi­nas, pos­si­bili­ta a mod­u­lação dos prin­ci­pais val­ores de per­for­mance energética:

Fator solar de

70% a 20%

Trans­mis­são lumi­nosa de

77% a 6%

Pro­teção solar

g < 13%

Essa car­ac­terís­ti­ca faz da Screen­Line um instru­men­to ver­sátil que per­mite adap­tar, de modo sim­ples e ime­di­a­to, a lumi­nosi­dade ambi­ente, de acor­do com a ativi­dade desenvolvida.

Performance ScreenLine

Exem­p­lo: Vidro Verde + Planitherm ONE & Screen­Line Branca

Controle da luminosidade

Uma per­siana Screen­Line de lâmi­nas con­tribui com a ilu­mi­nação do ambi­ente. Através do con­t­role das lâmi­nas é pos­sív­el cri­ar uma prateleira de luz, que reflete a luz para a parte supe­ri­or inter­na (teto) da edi­fi­cação e con­se­quente­mente leva a lumi­nosi­dade a uma pro­fun­di­dade maior do ambi­ente, evi­tan­do a incidên­cia dire­ta de luz (que provo­ca ofus­ca­men­to) e geran­do maior con­for­to. Per­mite, tam­bém, a visu­al­iza­ção do exte­ri­or e que as luminárias inter­nas sejam ace­sas con­forme a necessidade.

Uma facha­da com Per­sianas Screen­Line con­tribui para obter a Cer­ti­fi­cação LEED – (Lead­er­ship in Ener­gy and Envi­ron­men­tal Desig) para con­strução sus­ten­táv­el. De acor­do com a ori­en­tação da facha­da podemos lim­i­tar cer­tas incli­nações das lâmi­nas da per­siana. A pro­teção solar se obtém jun­to à pro­teção luminosa.

Cor das Lâminas

Pro­priedades Espectrofotométricas

Bran­ca

S102

Reflexão de ener­gia (RE) %70

Reflexão lumi­nosa (RL) %78

Absorção solar %30

Bege

S149

Reflexão de ener­gia (RE) %68

Reflexão lumi­nosa (RL) %75

Absorção energéti­ca %32

Cin­za

S157

Reflexão de ener­gia (RE) %65

Reflexão lumi­nosa (RL) %64

Absorção energéti­ca %57

Cor do Teci­do Blackout

Pro­priedades Espectrofotométricas

Bran­ca

S102

Trans­mis­são lumi­nosa %2

Reflexão de ener­gia (RE) %64

Reflexão lumi­nosa (RL) %68

Absorção energéti­ca %36

Termos e Definições

Trans­mis­são lumi­nosa – TL

Quan­ti­dade de luz que entra no ambi­ente (%), esta pode ser Dire­ta = quan­ti­dade de raios solares que entram dire­ta­mente no ambi­ente (com pos­sív­el ofus­ca­men­to) e Indi­re­ta = quan­ti­dade de luz que atinge as lâmi­nas das per­sianas e é refleti­da para o teto do ambi­ente (sem ofuscamento).

Reflexão lumi­nosa — RL

É a parcela de luz refleti­da pela super­fí­cie do vidro.

Trans­mis­são de Ener­gia — TE

É a parcela de luz ultra­vi­o­le­ta, próx­i­ma da ener­gia infraver­mel­ha (300 a 3000 nm), que é trans­mi­ti­da através do vidro.

Reflexão de Ener­gia — RE

É a parcela de ener­gia solar refleti­da pela super­fí­cie do vidro.

Fator Solar — FS

É a parcela da ener­gia solar dire­ta­mente trans­mi­ti­da e absorvi­da, que pen­e­tra no ambi­ente através do vidro. Quan­to maior o FS, maior a entra­da de calor. Esse con­ceito é con­heci­do como SHGC (Solar Heat Gain Coef­fi­cient), na sigla em inglês.

Coe­fi­ciente de Som­bra — CS

O coe­fi­ciente de som­bra é a razão entre o gan­ho de calor solar quan­do trans­mi­ti­do através de um tipo especí­fi­co de vidro e o gan­ho de calor solar através de uma pla­ca de vidro incol­or 3 mm, sob condições idên­ti­cas. Quan­do o coe­fi­ciente de som­bra diminui, o gan­ho de calor tam­bém é reduzi­do, o que rep­re­sen­ta um mel­hor desem­pen­ho do produto.

Coe­fi­ciente de Trans­mis­são Tér­mi­ca (Val­or U)

É a medi­da do gan­ho ou da per­da de calor, através do vidro, dev­i­do a difer­enças entre tem­per­at­uras inter­na e exter­na. Tal val­or baseia-se nos padrões do Nation­al Fen­es­tra­tion Rat­ing Coun­cil (NFRC, agên­cia norte-amer­i­cana respon­sáv­el pela norma­ti­za­ção dos parâmet­ros da área) para condições notur­nas no inver­no e diur­nas no verão. O val­or U é forneci­do pela equação BTU/(hr*ft2*°F), no sis­tema métri­co inglês. O val­or U é forneci­do pela equação W/(m2*°K). Para faz­er a con­ver­são do sis­tema inglês para o sis­tema dec­i­mal, deve-se mul­ti­plicar o val­or U obti­do por 5,6783. O val­or U noturno de inver­no do NFRC baseia-se na tem­per­atu­ra exte­ri­or de 0°F (-17,8°C) e na tem­per­atu­ra inter­na de 70°F (21°C), com veloci­dade exter­na do ar a 12,3 mph (19,8 km/h). O val­or U diurno de verão baseia-se em tem­per­at­uras exter­nas de 89°F (32°C) e em tem­per­at­uras inter­nas de 75°F (24°C), com veloci­dade exter­na do ar a 6,2 mph (10,1 km/h) e inten­si­dade da luz solar cal­cu­la­da por 248 BTU/(hr*ft2*°F) (782 W/m2).

Índice de repro­dução de cor (RA ou IRC)

O índice de repro­dução de cor parte do com­par­a­ti­vo entre a fonte de luz arti­fi­cial em relação à luz nat­ur­al. Esse índice, chama­do de IRC, é medi­do numa escala de zero a cem. Quan­to mais alto o índice, mel­hor a repro­dução das cores e o con­for­to visu­al ao ambiente.

Quan­ti­dade de luz que entra no ambi­ente (%), esta pode ser Dire­ta = quan­ti­dade de raios solares que entram dire­ta­mente no ambi­ente (com pos­sív­el ofus­ca­men­to) e Indi­re­ta = quan­ti­dade de luz que atinge as lâmi­nas das per­sianas e é refleti­da para o teto do ambi­ente (sem ofuscamento).

É a parcela de luz refleti­da pela super­fí­cie do vidro.

É a parcela de luz ultra­vi­o­le­ta, próx­i­ma da ener­gia infraver­mel­ha (300 a 3000 nm), que é trans­mi­ti­da através do vidro.

É a parcela de ener­gia solar refleti­da pela super­fí­cie do vidro.

É a parcela da ener­gia solar dire­ta­mente trans­mi­ti­da e absorvi­da, que pen­e­tra no ambi­ente através do vidro. Quan­to maior o FS, maior a entra­da de calor. Esse con­ceito é con­heci­do como SHGC (Solar Heat Gain Coef­fi­cient), na sigla em inglês.

O coe­fi­ciente de som­bra é a razão entre o gan­ho de calor solar quan­do trans­mi­ti­do através de um tipo especí­fi­co de vidro e o gan­ho de calor solar através de uma pla­ca de vidro incol­or 3 mm, sob condições idên­ti­cas. Quan­do o coe­fi­ciente de som­bra diminui, o gan­ho de calor tam­bém é reduzi­do, o que rep­re­sen­ta um mel­hor desem­pen­ho do produto.

É a medi­da do gan­ho ou da per­da de calor, através do vidro, dev­i­do a difer­enças entre tem­per­at­uras inter­na e exter­na. Tal val­or baseia-se nos padrões do Nation­al Fen­es­tra­tion Rat­ing Coun­cil (NFRC, agên­cia norte-amer­i­cana respon­sáv­el pela norma­ti­za­ção dos parâmet­ros da área) para condições notur­nas no inver­no e diur­nas no verão. O val­or U é forneci­do pela equação BTU/(hr*ft2*°F), no sis­tema métri­co inglês. O val­or U é forneci­do pela equação W/(m2*°K). Para faz­er a con­ver­são do sis­tema inglês para o sis­tema dec­i­mal, deve-se mul­ti­plicar o val­or U obti­do por 5,6783. O val­or U noturno de inver­no do NFRC baseia-se na tem­per­atu­ra exte­ri­or de 0°F (-17,8°C) e na tem­per­atu­ra inter­na de 70°F (21°C), com veloci­dade exter­na do ar a 12,3 mph (19,8 km/h). O val­or U diurno de verão baseia-se em tem­per­at­uras exter­nas de 89°F (32°C) e em tem­per­at­uras inter­nas de 75°F (24°C), com veloci­dade exter­na do ar a 6,2 mph (10,1 km/h) e inten­si­dade da luz solar cal­cu­la­da por 248 BTU/(hr*ft2*°F) (782 W/m2).

O índice de repro­dução de cor parte do com­par­a­ti­vo entre a fonte de luz arti­fi­cial em relação à luz nat­ur­al. Esse índice, chama­do de IRC, é medi­do numa escala de zero a cem. Quan­to mais alto o índice, mel­hor a repro­dução das cores e o con­for­to visu­al ao ambiente.